Iniciaremos 2023 com os mesmos problemas de desigualdade tributária

Estamos a poucos dias do encerramento do ano e do governo de Jair Bolsonaro na Presidência da República.  Em dezoito anos liderando o setor de bebidas no Brasil, testemunhamos várias atrocidades contra um segmento, que no caso é a indústria nacional.

Nesses últimos quatro anos evoluímos como um setor organizado, pois as políticas públicas implementadas foram de forma correta, visando o bem de todos, e não só parte de alguns.

Em relação à economia, podemos destacar a condução ininterrupta do Ministro Paulo Guedes à frente do Ministério da Economia, com contundente atuação em prol dos interesses nacionais, das empresas domésticas e dos cidadãos.

Para o setor de bebidas nacionais, em especial, de refrigerantes, podemos destacar pontos que foram discutidos e alterados três vezes até a suprema corte entrar na jogada, defendendo os interesses individuais de poucos, que foi a redução do IPI para o concentrado de refrigerantes.

Ou seja, o presidente Jair Bolsonaro, tentou de alguma forma, reduzir as desigualdades tributárias no setor de bebidas, mas foi impedido por uma suprema corte que tem viés eminentemente político, e não jurídico.

Iniciaremos o ano de 2023 com os mesmos problemas de desigualdade tributária que tendem a se agravar em função do histórico do governo que vai assumir os rumos do Brasil.

Vamos continuar atentos e lutando em defesa da indústria nacional na tentativa de trazer mais isonomia para que as indústrias possam trabalhar em um ambiente mais justo e correto.