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Logística Reversa: Instituto Rever passa a atender todos os estados do país

Foco no retorno de materiais já utilizados, do conceito à prática em uma pequena empresa

Por Portal de Bebidas Brasileiras| 25/11/2021

Em razão do sucesso e do reconhecimento da modelagem do Sistema baseado em Certificados de Reciclagem, o Instituto Rever assumiu em novembro, as ações institucionais e operacionais do Sistema FIESP, que representa cerca de 50 entidades e mais de 2 mil empresas.

Só no estado de São Paulo foram certificadas mais de 260 mil toneladas de massa em cerca de três anos, e o investimento ultrapassa a cifra de R$16,5 milhões. Até o mês passado o Instituto Rever atendia os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul Amazonas e Rio Grande do Sul, e a partir de agora todos os outros estados da federação passam a ter assistência e suporte do Instituto.

“Com o suporte do Instituto Rever as empresas terão mais acesso a diversos tipos de assistência para implementação e utilização da logística reversa”, considera o presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil, Fernando Rodrigues de Bairros.

Os Certificados de Reciclagem emitidos pelo Instituto Rever comprovam a restituição ao ciclo produtivo da massa equivalente das embalagens recicláveis após o uso pelo consumidor, com base em notas fiscais, e o sistema resulta em movimentação da economia e aumento dos níveis de reciclagem no Brasil.

“O Instituto Rever veio para solucionar os problemas que a indústria tinha na organização geral do ciclo da logística reversa”, complementa Bairros.

Tornar-se um membro do Rever é fácil. Basta que a empresa tenha vínculos com alguma entidade associada ao Instituto e faça o levantamento da massa de embalagens colocadas no mercado para calcular sua meta. Com a aquisição do certificado de reciclagem a empresa passa imediatamente a constar nos relatórios enviados pelo Instituto Rever aos órgãos ambientais.
Agora com a entrada dos estados ao sistema, o Instituto pretende, por meio da receita advinda dos certificados, promover network, negócios B2B e parcerias institucionais. O Instituto poderá firmar instrumentos e cooperações com entidades da sociedade civil, sindicatos, federações, associações e pessoas físicas e jurídicas.