Multinacionais têm medo de concorrer com indústrias nacionais

https://youtu.be/yzgawkdJJ4g

A coluna semanal do presidente da Afrebras, expõe hoje (19), o medo 😲 que as multinacionais têm de concorrer com as empresas nacionais de bebidas em um cenário de igualdade tributária. Para impedir 🚫 que isso aconteça, as grandes empresas pressionam governos estaduais a manter estrutura tributária atual que privilegia somente as multinacionais do setor de bebidas.

O presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras), Fernando Rodrigues de Bairros não se furta ao debate e escancara 🔊 a realidade tributária desleal a que as indústrias de refrigerantes são submetidas nos estados.

Bairros lembra que na década de 90 o setor contava com cerca de 850 indústrias, e hoje esse número não chega a 200. “Éramos quase 900 indústrias produzindo, recolhendo 💰 impostos, gerando emprego, renda e movimentando a economia local 🛒. Hoje não somos nem 200 indústrias em atividade”, conta.

O presidente da entidade que representa essas 🏭 indústrias atribui o fato à estrutura tributária que privilegia somente uma minoria de 4 grupos econômicos que dominam o mercado. “De lá pra cá muta coisa aconteceu, muitas 📛 maldades foram aplicadas ao setor de bebidas, e o atual sistema tributário somente onera, impede o crescimento, prejudica a concorrência e agrava as desigualdades dentro do setor”, atribui.

Na opinião de Bairros, do ponto de vista federal, atualmente os impostos beiram a isonomia. Mas o ICMS Substituto — defendido pelas multinacionais, é uma pauta que os governos estaduais não querem discutir com a Afrebras.

“Não querem discutir porque são pressionados pelos grandalhões do mercado, que se pelam de 😯 medo de concorrer com a indústria nacional em um cenário de isonomia tributária”, conclui.

O presidente aperta ainda mais o cerco pelo Fim da Substituição Tributária no ICMS, mas para isso você vai precisar dar o ▶️play e assistir até o final 😉.